O falar florianopolitano e o lageano: uma análise perceptual

Vanessa Gonzaga Nunes

Resumo


Este artigo descreve testes perceptuais realizados para comparação entre o falar florianopolitano e o lageano. Os resultados mostram que existem marcas dialetais que são percebidas apenas pela frequência fundamental (no suprassegmento) em cada variante regional. Pode-se inferir, também, que, no geral, o florianopolitano consegue distinguir as modalidades, produzidas no seu ou em outro dialeto, apenas pelas informações suprassegmentais. Os testes revelaram, no entanto, certa dificuldade do florianopolitano em relação às interrogativas produzidas pelo lageano.

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