BASES TEÓRICAS PARA PENSAR O HIPERTEXTO - PERCURSO ENTRE A AUTOPOISE E A COMPLEXIDADE

Lilian Cristina Monteiro França, Acássia Araújo Barreto

Resumo


A escritura na forma de hipertexto não é exclusividade dos ambientes digitais, entretanto, tendo o computador como suporte e a internet como recurso para a escritura/leitura, ganha uma série de recursos não disponíveis, por exemplo, no papel. As bases teóricas para pensar o hipertexto têm utilizado diferentes referenciais, tais como a comunicação, a sociologia, a teoria do texto, entre outros. Espera-se, no âmbito deste paper, aproximar a estrutura organizadora do hipertexto do referencial da teoria da complexidade, como a entende Edgar Morin, e da autopoiese, na ótica de Humberto Maturana e Francisco Varela. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, baseada na análise bibliográfica, que procura identificar como a estrutura hipertextual se aproxima de tais abordagens. Como resultado, é possível perceber que as principais premissas do pensamento complexo e da autopoiese oferecem recursos interessantes para pensar o hipertexto.

Palavras-chave


Hipertexto; Complexidade; Autopoiese; Texto Digital.

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ISSN 2317-0239 (Eletrônico)

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