Um diálogo sobre Rosa: entrevista com Clara Rowland
Resumo
Meu primeiro contato com Clara Rowland aconteceu quando, em 2014, pleiteava
eu uma bolsa de doutorado sanduíche na Universidade de Lisboa e, como a pretendia como tutora/co-orientadora, apresentava-lhe um projeto de investigação sobre a escrita da violência em Rosa e que tentava unir este a Derrida, a bolsa não vingou, mas o contato e o projeto, estes, sim. Na entrevista que se segue, conversamos sobre a recepção, ou (não)recepção da literatura de Rosa e da literatura brasileira em Portugal, mas, principalmente, sobre um modo diverso
de se ler e receber o texto rosiano. Deixemos, pois, falar o diálogo.
eu uma bolsa de doutorado sanduíche na Universidade de Lisboa e, como a pretendia como tutora/co-orientadora, apresentava-lhe um projeto de investigação sobre a escrita da violência em Rosa e que tentava unir este a Derrida, a bolsa não vingou, mas o contato e o projeto, estes, sim. Na entrevista que se segue, conversamos sobre a recepção, ou (não)recepção da literatura de Rosa e da literatura brasileira em Portugal, mas, principalmente, sobre um modo diverso
de se ler e receber o texto rosiano. Deixemos, pois, falar o diálogo.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.1.167-173
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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