Rap global, de Boaventura de Sousa Santos: tradução e teoria postas em jogo na ficção

Letícia Campos de Resende

Resumo


No poema Rap global, Boaventura de Sousa Santos ficcionaliza teoria e escrita, inventando um rapper, Queni N. S. L. Oeste, ao qual se atribui a autoria do poema, para tratar de forma poética e ficcional de conceitos acadêmicos já expostos antes em várias de suas obras. Neste artigo, pretendemos mostrar em que medida o poema põe em prática uma “teoria da tradução”, que, por meio de uma rede intertextual conectando diferentes autores e meios, se propõe a criar laços de solidariedade e inteligibilidade mútua entre diferentes comunidades.


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.57-72

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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