“A Máquina do Mundo” e o Livro de Sonetos: Drummond, leitor de Jorge de Lima

Cleber Ranieri Ribas de Almeida

Resumo


 

O artigo tenta provar que o poema “A Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, fora pensado e escrito como uma resposta ao Livro de Sonetos de Jorge de Lima. Para provar essa hipótese cotejamos o conteúdo comum a ambos os textos, assim como consultamos diversas fontes jornalísticas da época. A conclusão a que chegamos é que os dois poemas guardam diversas similitudes e divergências metafísicas entre si, sobretudo no que diz respeito às imagens epifânicas que descrevem.

 

PALAVRAS-CHAVE: Máquina do Mundo; Livro de Sonetos; Drummond; Jorge de Lima


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.28.2.213-252

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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