MEMÓRIA INVOLUNTÁRIA, OS SENTIDOS DISPERSOS DO DESEJO: RITMOS E COLORAÇÕES EM FREUD E EM PROUST

Maria Barcelos de Carvalho Coelho

Resumo


Por este texto procurou-se demonstrar a possibilidade de uma leitura através da qual se pode perceber a estética autoral de Freud, nos primeiros anos da descoberta dos processos inconscientes. As conexões com o texto de Proust permitiram comparar o estilo da narrativa dos dois autores. O estilo, em seus fraccionamentos sintáticos, espelharia as transformações culturais e tecnológicas do ritmo fin du siècle.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.6.0.147-157

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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