Uma leitura de Insânia, de Hélia Correia
Resumo
A leitura de Insânia, da autora portuguesa Hélia Correia, permite identificar
no jogo de esconder a personagem Natalina (personificação da loucura) o
próprio jogo da autora para driblar o que Barthes chama de “fascismo da
linguagem” e também como forma de realização do discurso amoroso
barthesiano, no qual o ato de escrever é visto como uma grande
impossibilidade.
no jogo de esconder a personagem Natalina (personificação da loucura) o
próprio jogo da autora para driblar o que Barthes chama de “fascismo da
linguagem” e também como forma de realização do discurso amoroso
barthesiano, no qual o ato de escrever é visto como uma grande
impossibilidade.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.17.2.161-166
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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)
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