Notas sobre a manifestação da alteridade em A menina morta, de Cornélio Penna

Guilherme Zubaran de Azevedo

Resumo


O presente artigo analisa o romance A menina morta, de Cornélio Penna,
focalizando as relações de gênero e etnia. A reflexão concebe a emergência
dos grupos minoritários como lugares de enunciação capazes de instaurar
outras temporalidades relacionadas com suas experiências sociais,
estabelecendo a heterogeneidade e fissurando a homogeneidade da nação.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.18.3.17-30

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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