Sem saída: o infinito da escrita em Quatro-olhos, de Renato Pompeu, e “A busca de Averróis”, de Jorge Luis Borges

Tiago Lanna Pissolati

Resumo


A proposta deste artigo é analisar as formas pelas quais o infinito surge no texto do romance Quatro-olhos, de Renato Pompeu, e toma as rédeas da escrita. Para tanto, realizaremos uma leitura em paralelo do conto “A busca de Averróis”, de Jorge Luis Borges, guiados pelo pensamento de Maurice Blanchot.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.18.3.109-119

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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