O lugar comum da poesia de António Franco Alexandre: um corpo de sentidos e outras fantasias políticas

Paulo Ricardo Braz de Sousa

Resumo


A partir de uma leitura da obra do poeta português António Franco Alexandre, procuramos depreender de seus usos de linguagem alguns procedimentos que permitam o reconhecimento de sua poética como um corpo de sentidos. A expressão busca situar o gesto criativo num espaço tenso entre a experiência carnal como acesso ao sagrado e a inexorável precariedade dos corpos. Enfim, a marca destes dois movimentos como figuração do intercâmbio obra/leitor é indício dos efeitos de indecidibilidade, tão próprios desta obra.


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.2.95-110

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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