Eternos habitantes das fronteiras

Maria Angélica Amâncio Santos

Resumo


Este estudo analisa os limites e mesclas na obra da Albert Camus, a começar por O Estrangeiro (1942) procurando verificar como o entrecruzamento de gêneros textuais – suplementação do romance pelas formas diário, prosa poética e ensaio – contribui para que o absurdo, como teorizado em O Mito de Sísifo, instaure-se na narrativa.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.1.293-307

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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