E o que era papel, Molhou-se; o que era vidro, quebrou-se; entrou por uma porta, saiu por outra, quem quiser que conte outra

Maria Zilda Ferreira Cury

Resumo


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/0103-5878.17.18.131-145

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Revista Literária do Corpo Discente da Universidade Federal de Minas Gerais
ISSN 0103-5878 (impresso)

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