Semônides de Amorgos e Mimnermo (Fragmentos)

Teodoro Rennó Assunção, Jacyntho Lins Brandão

Resumo


Ao tentarmos estabelecer nosso critério de tradução, cremos dever antes de mais nada descrever minimamente o processo de sua formulação. Pois se aqui ele se mostra cristalizado em forma escrita e antecedendo a tradução mesma, é justo dizermos que não houve teorização a priori e nem mesmo escolha, a princípio, de um critério ao qual tivéssemos, durante a tradução, tentado nos conformar. Inversamente, a figura de um critério foi se delineando a medida em que a execução do trabalho o exigia, até que, tendo se tornado mais nítida, pôde iluminar retrospectivamente as dúvidas do começo que, por sua vez, são as linhas débeis que deram origem ao desenho da figura. O critério, portanto, é elemento ínsito e não separável do corpo da própria tradução e somente nesta poderemos verificar o seu maior ou menor acerto. A citação abaixo está pois presente menos como ponto de orientação do que como ilustração, à maneira das que aparecem nos livros infantis.

Palavras-chave


literatura grega; poesia; Semônides de Amorgos; Mimnermo; tradução

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/0104-2785.4.0.209-235

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Ensaios de Literatura e Filologia
ISSN 0104-2785 (impressa)

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