Parábolas são parábolas, nada mais que parábolas: uma leitura de Quincas Borba, de Machado de Assis

Sérgio Alves Peixoto

Resumo


O presente artigo procura mostrar como o romance Quincas Borbas, de Machado de Assis, pode ser visto como uma parábola em que se inserem, a partir de uma visão irônica e parodística do narrador, parábolas menores que funcionam como exemplos de uma idéia central: ao vencedor, as batatas.

Palavras-chave


Quincas Borba; Parábolas; Paródia; Ironia.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.7.1.17-28

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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