A ironia na obra de Guimarães Rosa ou a capacidade encantatória de um divino embusteiro

Lélia Parreira Duarte

Resumo


O ensaio procura demonstrar que Rosa é um embusteiro e contador de divinos poderes que, usando diferentes tipos de ironia, consegue fazer seu leitor desligar-se da realidade para penetrar no mundo encantado da ficção.

Palavras-chave


Guimarães Rosa; Ironia; Humor; Fingimento; Metaliteratura.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.7.1.109-117

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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