A experiência da destruição na poesia de Carlito Azevedo

Gustavo Silveira Ribeiro

Resumo


Um dos livros mais instigantes da recente poesia brasileira,Monodrama (2009), de Carlito Azevedo, propõe uma complexa meditação sobre a catástrofe, experiência fundamental do tempo presente, através da elaboração de imagens que procuram dar conta, ao mesmo tempo, da dimensão social e coletiva da destruição (voltadas, fundamentalmente, para a representação dos choques e aporias da paisagem urbana) e de seus desdobramentos subjetivos, configurados no texto como reflexão sobre o luto e reivindicação política da poesia frente ao mundo.

Palavras-chave


Catástrofe; Ruína; Poesia brasileira contemporânea.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.23.1.69-81

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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