Pauliceia desvairada nas malhas da memória
Resumo
Partindo-se do levantamento de testemunhos de Mário de
Andrade (1893-1945) em cartas a diversos destinatários e em outros escritos, este artigo pretende articular os fios que compõem a história da criação e da publicação de Pauliceia desvairada (1922), produção poética central do modernismo brasileiro. Tenciona-se refletir sobre a obra literária enquanto resultado de percursos biográficos, diálogos intertextuais, percepções estéticas particulares, procedimentos escriturais e estratégias no campo cultural. Trata-se, igualmente, de discutir as potencialidades da epistolografia como “arquivo da criação” literária, à luz dos pressupostos teóricos e hermenêuticos da crítica genética.
Andrade (1893-1945) em cartas a diversos destinatários e em outros escritos, este artigo pretende articular os fios que compõem a história da criação e da publicação de Pauliceia desvairada (1922), produção poética central do modernismo brasileiro. Tenciona-se refletir sobre a obra literária enquanto resultado de percursos biográficos, diálogos intertextuais, percepções estéticas particulares, procedimentos escriturais e estratégias no campo cultural. Trata-se, igualmente, de discutir as potencialidades da epistolografia como “arquivo da criação” literária, à luz dos pressupostos teóricos e hermenêuticos da crítica genética.
Palavras-chave
Mário de Andrade; Pauliceia desvairada; epistolografia; crítica genética; história editorial
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.2.173-193
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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN 2358-9787 (eletrônica)
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