v. 7 (2001)

Machado de Assis, Wilton Cardoso, Guimarães Rosa

Sumário

Artigos

Parábolas são parábolas, nada mais que parábolas: uma leitura de Quincas Borba, de Machado de Assis
Sérgio Alves Peixoto
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17-28
Analistas de "O Alienista"
Letícia Malard
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45-54
Entre ditos e interditos: Missa do Galo, de Machado de Assis
Marli Fantini Scarpelli
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29-44
A travessia da escrita em Machado de Assis
Ruth Silviano Brandão
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55-63
Imagens machadianas: viagem em torno do centro do Rio de Janeiro
Vera Casa Nova
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65-75
Guimarães Rosa, leitor de Machado
Luiz Cláudio Vieira de Oliveira
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79-91
Espaços virtuais: o Desenredo de Rosa, o desafio de Jó.
Maria Zilda Ferreira Cury
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93-108
A ironia na obra de Guimarães Rosa ou a capacidade encantatória de um divino embusteiro
Lélia Parreira Duarte
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109-117
Entre Sertão e Subúrbio: Guimarães Rosa e Paulo Lins
Eduardo de Assis Duarte
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119-125
Tal pai, qual filha? - o falseio da mímese em Jóias de Família
Leda Martins
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129-141
O romantismo de Álvares de Azevedo
Andrea Sirihal Werkema
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143-151
Nísia Floresta e Mary Woolstonecraft: diálogo ou apropriação?
Constância Lima Duarte
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153-161
Wilton Cardoso, o professor e o cidadão
Ângela Vaz Leão
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165-170
Wilton Cardoso
Letícia Malard
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171-178
A um mestre, com afeto
Ana Maria de Almeida
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179-183