Sístole e diástole no espaço da escrita

Erick Gontijo Costa

Resumo


Talvez, pensar de maneira generalizante no que consiste um espaço não seja uma questão problemática. Mas, se o espaço que se pretende delinear é o da escrita, temos nas mãos alguns enigmas, que se dissimulam em questões aparentemente óbvias: qual seria o espaço pertinente à escrita e quais as leis que regem esse espaço? Não busquemos responder apressadamente. 


Texto completo:

PDF

Referências


BLANCHOT, Maurice. O espaço literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

BLANCHOT, Maurice. O livro por vir. Lisboa: Relógio D'Água, 1984.

LLANSOL, Maria Gabriela. Na casa de julho e agosto. Lisboa: Afrontamento, 1984.

LLANSOL, Maria Gabriela. O começo de um livro é precioso. Lisboa: Assírio & Alvim, 2003.

LLANSOL, Maria Gabriela. O raio sobre o lápis. Lisboa: Europália, 1990.

LLANSOL, Maria Gabriela. O Senhor de Herbais. Lisboa: Relógio D’Água, 2002.

LLANSOL, Maria Gabriela. Um Falcão no punho. Lisboa: Relógio D’Água, 1997.

LLANSOL, Maria Gabriela. Um Falcão no punho. Lisboa: Rolim, 1985.

RAMEZÁ, Aida Hanania. A caligrafia árabe. São Paulo: Martins Fontes, 1999.




DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.1.0.182-194

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras
ISSN 2317-4242 (eletrônica)

Licença Creative Commons
Licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.