Eu hei-de amar uma pedra: dimensão dialógica entre imagem e escrita
Resumo
Este texto desenvolve reflexões em torno da presença de fotografias na primeira parte de Eu hei-de amar uma pedra, de António Lobo Antunes, buscando, sobretudo, perceber a dimensão metalingüística que se pode depreender do tratamento conferido pelo autor às imagens fotográficas que permeiam o discurso do principal narrador desta parte do romance.
The present text develops some reflections on the presence of pictures in the first part of Antonio Lobo Antunes’ I Shall Love a Stone, endeavoring, above all, to perceive the metalinguistic dimension which can be noticed from the treatment author assigns to the photographic images around this part of the novel’s main narrator speech.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.61-75
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Revista do Centro de Estudos Portugueses
ISSN 1676-515X (impressa) / ISSN 2359-0076 (eletrônica)
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