Uma tragédia esquiliana: Os Persas

Rubens dos Santos

Resumo


A liberdade como postulação essencial era o que Atenas propunha diante da ameaça de tornar-se uma satrapia. Contra a Pérsia brandiram-se armas de toda a espécie. Não só hoplitas ou peltastas se empenharam no áspero corpo-a-corpo. Era uma luta de todo o povo. De todos e de cada um. Espécie de busca de oxigênio por animais que se afogam. Por isso, o campo de batalha não foi apenas o sagrado mar, mas principalmente o recôndito de cada consciência. Valiam não só lanças e espadas, mas também impropérios, preces e poemas.

Palavras-chave


literatura grega; teatro; tragédia; Ésquilo; Os Persas

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Referências


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/0104-2785.2.0.87-117

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Ensaios de Literatura e Filologia
ISSN 0104-2785 (impressa)

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