Uma tragédia esquiliana: Os Persas
Resumo
A liberdade como postulação essencial era o que Atenas propunha diante da ameaça de tornar-se uma satrapia. Contra a Pérsia brandiram-se armas de toda a espécie. Não só hoplitas ou peltastas se empenharam no áspero corpo-a-corpo. Era uma luta de todo o povo. De todos e de cada um. Espécie de busca de oxigênio por animais que se afogam. Por isso, o campo de batalha não foi apenas o sagrado mar, mas principalmente o recôndito de cada consciência. Valiam não só lanças e espadas, mas também impropérios, preces e poemas.
Palavras-chave
literatura grega; teatro; tragédia; Ésquilo; Os Persas
Texto completo:
PDFReferências
JAEGER, Werner. Paidéia (A formação do Homem Grego). Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Ed. Herder, [s.d.].
LAURAND, L.; LAURAS, A. Manuel des Études Grecques et Latines. Paris: A. et J. Picard et Cie, 1962.
LIDDELL, Henry George; SCOTT, Robert. A Greek English Lexicon. Oxford: Oxford University Press, 1953.
MARROU, Henri Irénée. História da Educação na Antigüidade. Tradução de Leônidas Casanova. São Paulo: EPU; Brasília, INL, 1975.
DOI: http://dx.doi.org/10.17851/0104-2785.2.0.87-117
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Ensaios de Literatura e Filologia
ISSN 0104-2785 (impressa)

Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.