Exercícios de estilo com “sotaque tupiniquim”: Luiz Rezende tradutor de Raymond Queneau
Resumo
Este artigo propõe uma análise comparativa dos Exercices de style
de Raymond Queneau e sua tradução por Luiz Rezende. Considerando o tradutor como um leitor e também um mediador cultural, refletiremos sobre a questão da tradutibilidade dos jogos de linguagem e a das representações; abordaremos os paratextos que envolvem a tradução brasileira no esboço de uma poética da tradução e observaremos que a tradução exigiu criações e
recriações, tendo o tradutor por diversas vezes radicalizado e ampliado os efeitos dos jogos verbais do autor.
de Raymond Queneau e sua tradução por Luiz Rezende. Considerando o tradutor como um leitor e também um mediador cultural, refletiremos sobre a questão da tradutibilidade dos jogos de linguagem e a das representações; abordaremos os paratextos que envolvem a tradução brasileira no esboço de uma poética da tradução e observaremos que a tradução exigiu criações e
recriações, tendo o tradutor por diversas vezes radicalizado e ampliado os efeitos dos jogos verbais do autor.
Palavras-chave
Tradução; Jogos verbais; Representação; Raymond Queneau; Luiz Rezende; Oulipo.
Texto completo:
PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.18.1.129-145
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Direitos autorais 2009 Márcia Arbex

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN 2358-9787 (eletrônica)
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