Joaquim Nabuco, espectador do século (e de si mesmo)

Melânia Silva de Aguiar

Resumo


A extensa obra produzida por Joaquim Nabuco (1849-1910) aolongo da vida, graças a sua atuação política e participação expressiva nomovimento abolicionista, oferece testemunho importante para a compreensãodos principais acontecimentos de fins do século XIX e princípios do XX noBrasil, época de transformações profundas no cenário nacional. Sua obra decunho memorialístico, representada, sobretudo, pelo livro Minha Formação,apesar de ter sua importância reconhecida pelos leitores em geral, é comfrequência alvo de críticas nem sempre justas, se considerarmos o contextohistórico e literário do tempo. Pretende-se aqui relativizar algumas dessascríticas, vendo no memorialista o grande escritor, reformador social, observadordos acontecimentos e, em paralelo, espectador de si mesmo.

Palavras-chave


Joaquim Nabuco; Memorialismo; Recepção.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.19.2.73-83

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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