Figurações da violência na estética tropicalista

Carlos Augusto Bonifácio Leite

Resumo


O objetivo deste artigo foi analisar duas canções presentes no III Festival da Música Popular Brasileira, de 1967, “Domingo no parque” e “Alegria, alegria”, com base no prisma da violência e sobre o pano de fundo da história. Atento ao modelo analítico de Luiz Tatit e às leituras de Roberto Schwarz sobre tropicalismo, o trabalho resultou numa leitura mais desconfiada da presença de uma estética tropicalista na canção de Gilberto Gil e a postulação de certa violência impregnada na forma cancional de Caetano Veloso.

Palavras-chave


tropicalismo; violência; nacional-popular; mercado

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/2358-9787.24.2.105-120

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O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
ISSN 0102-4809 (impressa) / ISSN  2358-9787 (eletrônica)

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