João-alguém, João-ninguém: o duplo em João Gilberto Noll

Gustavo Cerqueira Guimarães

Resumo


Este ensaio pretende expor algumas das principais contribuições teóricas de Roland Barthes e Michel Foucault acerca do 'autor' nos estudos literários. E, em seguida, pretende-se articulá-las à obra de João Gilberto Noll, demonstrando algumas de suas estratégias para provocar uma tensão entre autor/narrador, a exemplo do emprego do nome João em quatro de seus romances – A fúria do corpo (1981), Bandoleiros (1985), Canoas e marolas (1999) e Berkeley em Bellagio (2002).

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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.1.59-75

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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