A voz do verme híbrido e transtemporal de Pedro Kilkerry

Leonardo Davino de Oliveira, Gabriel Costa Resende Pinto Bastos dos Santos

Resumo


Pedro Militão Kilkerry (1885-1917) é um poeta simbolista baiano pouco conhecido, pouco pesquisado, e definitivamente muito evitado por sua fama de “difícil”. Nosso trabalho concentra-se no poema “O verme e a estrela” de Pedro Kilkerry e na adaptação cancional do mesmo, levada a cabo por Cid Campos e registrada no disco A fábrica do poema (1994), de Adriana Calcanhotto, e no projeto verbivocovisual Poesia é risco (1995), de Augusto de Campos. O objetivo é elaborar uma reflexão sobre a potência viva e vivificante da voz e de sua vocoperformance, que expande o meramente gráfico para novas potências somente sugeridas e ocultas em estado-página, a partir de um poema tão extraordinário.


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DOI: http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.3.38-57

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Em Tese
ISSN 1415-594X (impressa) / ISSN 1982-0739 (eletrônica)


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